quinta-feira, 26 de dezembro de 2013
Igreja Pequena
Meu coração chora
Vai chegando a noite e eu não vejo a hora
De ir para igreja adorar a Deus
E quando chego olho pro altar
Vejo o Pastor sentado
Olhando pra igreja que está calada
Vejo em seus olhos um olhar sofredor
Por que se lembra com saudades
Da primeira igrejinha
Que era pequena e apertadinha
E não existia luz pra clarear...
Mas quando o pastor pregava
O céu se abria
A igreja orava e o poder caia
Aquela que era igreja de oração
Igreja pequena... Onde Deus falava...
O poder caia e a sua igreja Jesus visitava
Onde está agora, aquela igrejinha?
O louvor subia e no mesmo instante
O poder caia
Eu sinto que esta igreja é como a de outrora
As crianças cantam e também dão glórias
E a mocidade é firme na fé
E quando esta igreja clama
O Senhor responde
Descendo sua glória e o seu poder
Fazendo milagre acontecer
E hoje o pastor desta igreja
Se encontra feliz
Vai ensinando o que a Bíblia diz
Mantendo sua igreja firme e fiel...
E toda igreja em oração
Prossegue prudente
Em consagração marcham para frente
A igreja que ora vai morar no céu
(Cantora - Cassiane)
quarta-feira, 1 de maio de 2013
A Carta de Alfred Janke para Virginia Less
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
DIE KERZE
(...)
Das Licht der Kerze erhellt nicht nur, es wärmt auch. Es bringt mit der Wärme Liebe in Dein Zimmer. Es erfüllt Dein Herz mit einer Liebe, die tiefer und geheimnisv
(...)
Ansel
In http://kin
terça-feira, 13 de janeiro de 2009
A Comemoração dos 100 anos da AMO
https://www.youtube.com/watch?v=D67lR7Qy_wk
Que Mundo Maravilhoso
(tradução)
Louis Armstrong
Louis Armstrong - What A Wonderful World
Enviado por dodgers1972. - Veja mais vídeos de musica, em HD!
Louis Armstrong
Composição: Bob Thiele / George David Weiss / Robert Thiele Jr.
I see trees of green, red roses too
I see them bloom for me and you
And I think to myself, what a wonderful world
I see skies so blue and clouds so white
The bright blessed day, the dark say goodnight
And I think to myself, what a wonderful world
The colors of the rainbow, so pretty in the sky
Are also on the faces of people going by
I see friends shaking hands, saying, "how do you do?"
They're really saying, "I love you"
I hear babies cry, I watch them grow
They'll learn much more, than I'll never know
And I think to myself, what a wonderful world
Yes, I think to myself, what a wonderful world
Fonte: http://letras.terra.com.br/louis-armstrong/2211/
De Betina |
sábado, 27 de dezembro de 2008
Natal
Estou na Ribanceira (1), são 10h30min da noite, meu primeiro Natal, dos meus 51 anos de vida, sozinha. Chove aos cântaros! Muito bom, coloquei várias plantas na terra, elas devem estar adorando. Nossa cachorra Atena está ao meu lado, mais os três gatos, Alunti, Willy e Sunny.
À tarde fui levar nosso caseiro em casa, no Siriú(2). Para quem não sabe um lugar mágico, tem uma cachoeira, a casa da mãe dele fica ao lado. Pessoas simples, café de "saquinho", o cheiro impregna o ar. O barulho da água me dá vontade de permanecer ali, naquela casa muito simples, cheia de risos, casinha de pescadores.
Mãe de 14 filhos consegue envolver e ainda amar a todos que dela se aproximam, abraço gostoso, muito quente, quente como o forno lá na rua onde estão sendo assados os pães. Não vi árvore, tampouco luzinhas, nada que lembra Natal (como conhecemos), apenas um calor infinito vindo da simplicidade de quem tão pouco tem e tanto pode oferecer.
Voltei para casa devagarzinho, por uma estrada estreita cheia de natureza. Dunas branquinhas, pontes estreitas, crianças banhando-se no rio. Enfim, esse Natal me está sendo uma verdadeira bênção. Nada de supermercado, ceia, roupa bonita, mão e pé por fazer, roupa, presentes...
Nem lamento a ausência dos que me são preciosos, filhas e amado. O "tudo” me impregnou de tal forma que acho que se milagre existe estou vivendo um, por que, além de tudo e todos que me cercam e sua vital importância, estou vivendo o meu verdadeiro Natal, só meu, onde meu tempo e alma posso dispensar aos gatos, cachorros, plantas do jardim e pessoas tantas que de mim possam se aproximar.
Quero dizer com tudo isso é que a simplicidade e a ausência de complexidade podem acabar sendo nosso melhor presente.
Amo vocês. Eternamente.
Elizabeth Kieling (3)
Notas:
1. Praia da Ribanceira, Garopaba, SC, Brasil.
Veja em http://www.imbituba.sc.gov.br/Turismo/ribanceira.php?set=10
2. Siriú, Garopaba, SC - Direitos autorais da imagem - Groundzero in <http://www.flickr.com/people/groundzero/> Licença CC -2.0 .
<http://www.flickr.com/photos/groundzero/121207925/sizes/l/>
Para saber mais verifique em
< http://creativecommons.org/licenses/by/2.0/deed.pt>
3. Elizabeth Dehnhardt da Silva Kieling, Historiadora formada pela ULBRA –Universidade Luterana do Brasil- Canoas – RGS. E-mail enviado pela autora em 24/12/2008. Autorizada a sua publicação em 27/12/2008.
E-mail: bethkieling@hotmail.com
sexta-feira, 26 de dezembro de 2008
Feliz Natal
Feliz Natal
Desejo-vos a todos uma grande onda de amor fraterno.
A todos os meus familiares, a todos os meus irmãos e aos meus amigos, uma onda que percorre todo orbe terrestre, como que acompanhando o sol, despertando em todos os corações o sentimento de igualdade e de fraternidade; a liberdade é um passo consequente das outras duas... penso...
O Natal
época de felicidade, sempre me fez sentir triste de alguma maneira,
como se toda a felicidade do planeta e toda tristeza colocadas na balança, terminassem em resultados desastrosos.
Agradecemos ao Criador pela vida que Ele deixou-nos a todos criar em
nossos lares e vidas e que leve a todos os demais povos que precisam de sua força este amor que constrói um mundo melhor.
Uma grande roda de chimarrão passa de mão em mão todas as cuias em forma de coração bombando água quente sorvendo em comum união.
Um abraço gigante a todos.
Ricardo Lorenz Junior.
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
DIE WÜRCHS IN BOBRITSA
LUSOFONIA
Oi queridos, compartilho ai com vocês mais um momento "China". A Festa da Lusofonia de Macau. Meu terno e caloroso abraço a todos. Amo vocês!
Elizabeth Dehnhardt da Silva Kieling, Shenzhen-China.
LUSOFONIA
Há onze anos acontece em Macau a Festa da Lusofonia. O objetivo é reunir todos os países de língua portuguesa, hoje, no mundo. Guiné Bissau, Cabo Verde, Angola, Porto Príncipe, Moçambique, Timor Leste, Macau...são exemplos de como a presença portuguesa conseguiu fazer sua história, transformando esses ambientes, de forma a deixar sua marca tão característica, sensível não apenas na língua, mas também através de sua inserção nos hábitos e costumes locais. Uma das características da colonização portuguesa foi o da pouca intervenção nas culturas locais, permitindo aos povos dominados seguirem seus cultos e tradições. O Brasil é um exemplo vivo d isso. Nas senzalas os negros faziam suas festas, incrementavam sua culinária, adaptando-as as condições e recursos locais. Somos o resultado dessa fusão. O artesanato, a arquitetura, a música, todos apresentam-se, também, como um resultado dessa miscigenação. Andando pelos espaços destinados aos diversos países é sensível perceber a força dessa união de raças. A alegria é a tônica. Os risos misturam-se aos batuques e fados. Os cheiros impregnam o ar. Na “barraca” do Brasil a fila da caipirinha mostra a concorrência desleal. Uma mistura realmente mágica. O ritmo do samba e da capoeira, por uns instantes, nos faz esquecer que estamos do outro lado do mundo. No microfone as chamadas para a festa são em português e chinês. A partir de 1999, com o acordo assumido pelo governo chinês à incorporação de Macau a China, a festa passou a designar-se de “Semana Cultural da China e dos Países de Língua Portuguesa”. No espaço destinado à China, mãos habilidosas e ágeis fazem recortes com dobraduras de papel (“flor de janela”), uma arte milenar que o português incorporou ao adornar prateleiras e armários, babadinhos... Mais adiante um tecelão angolano mostra sua arte num tear manual. Um grupo do Cabo Verde reúne-se a declamar poesias em língua crioula (chamada de “pidgin”, processo pelo qual culturas de línguas diferentes, multilíngüe, criam um dialeto próprio, língua natural) resultado da língua nativa africana com o português de Portugal. Entre os passantes, surge como que por encanto, uma típica noiva portuguesa, diferente da noiva tradicional, ostenta um vestido preto, adornado por muitas correntes douradas, “Noiva do Minho”. Logo atrás vem um homem negro num lindo traje africano, roupão longo com rica e colorida estampa. Aproxima-se um rapaz chinês com cabelo em estilo “rastafari”, capoeirista, morador de Hong Kong. O mundo tornou-se muito pequeno ali. É fascinante como após tantos anos de conquistas, dominações, batalhas e guerras, unem-se os diferentes numa alegre festa. Seria esse o destino do homem, misturar-se tanto até formar um só? Ou essas festas são apenas um momento mítico a mascarar a dor da segregação e da distancia cultural que persiste entre os povos? Seria possível um dia, vivermos realmente, nessa perfeita harmonia? “Mundofonia” é disso que precisamos.
Historiadora formada pela ULBRA –
Universidade Luterana do Brasil- Canoas – RGS
Residindo atualmente na China ( Shenzhen), escreve um livro sobre Macau.
Matéria enviada pela autora em 10/11/2008.
E-mail autora: bethkieling@hotmail.com